A saúde no Brasil é carente em vários aspectos, mas é no atendimento primário que são encontradas as maiores deficiências. Hoje, o acesso a um médico não é simples. Seja no atendimento público ou no privado, são consumidas várias horas, dias e até meses entre agendamento, deslocamento, esperas, filas e consulta. Mesmo para orientações básicas, o processo é ineficiente e os pacientes ainda ficam dependentes de deslocamento a consultas presenciais ou presos a atendimento por vídeo.

É um desperdício de tempo, energia e dinheiro.

Como a jornada do paciente é ruim, as pessoas naturalmente recorrem à internet. Todos os dias, milhões de pesquisas são realizadas à procura de soluções para saúde no Google e buscadores similares. E, apesar das informações não serem confiáveis e dos riscos, o autodiagnóstico e a automedicação se tornaram práticas comuns.

O acesso à medicina não funciona bem.

Por outro lado, milhares de médicos se formam todos os anos. Devido a formação onerosa e a atuação ser restrita ao modelo físico, muitos têm dificuldade para iniciar sua carreira como desejariam. Isso favorece a concentração de profissionais em grandes centros e a inevitável concorrência que reduz a remuneração.
Os médicos estão mal distribuídos, os ganhos insatisfatórios e a insalubridade no trabalho presencial cada vez maior.

Falar com um médico deveria ser simples, deveria ser como falar com um amigo. É nisso que acreditamos. Por isso, criamos o Olá Médicos, uma plataforma que conecta pacientes a médicos de forma simples e rápida.

O Olá Médicos permite que uma pessoa troque mensagens instantâneas via chat com um médico a qualquer hora, de qualquer lugar. Sem agendamento, sem fila, sem pagar plano de saúde, sem custos abusivos.

Qualquer pessoa pode usar o aplicativo para fazer consultas a um preço justo.

Qualquer médico pode usar o aplicativo para atender pacientes sem pagar nada.

Isso é possível devido à combinação de um negócio disruptivo e tecnologia de ponta que garante alta segurança e disponibilidade. É um modelo inteligente que permite complementar o ato médico e contribuir na distribuição eficaz da demanda e da oferta por serviços médicos em todo país.

Qualquer médico pode atender qualquer paciente. De qualquer lugar, a qualquer hora.

Isso é democratizar a medicina, especialmente ao atendimento primário!